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Identificado homem executado com vários tiros no aeroporto de Porto Velho

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Homem foi morto com tiros de pistola 9 milímetros, arma de uso exclusivo das Forças Armadas e Polícia Federal.

Da reportagem do Tudorondonia

A caminhonete onde a vítima foi mortaO carro dos assassinos foi incendiado do outro lado da ponte  do rio Madeira, na BR-319 (Porto Velho-Manaus)

Segundo a polícia, esta é a  identidade da vítima

Porto Velho, Rondônia – Foi identificado como sendo o fazendeiro José Carlos Francisco dos Santos, de Ariquemes,   o homem morto a tiros de pistola 9 milímetros na tarde desta sexta-feira na capital. Sua identidade, segundo a polícia, foi apresentada pela filha, que era aguardada pelo pai no aeroporto e que também estaria dentro do veículo no momento dos disparos, mas saiu ilesa. No interior da camionete de placas OHV, de Ariquemes, onde José foi assassinado,  a perícia encontrou outros documentos com nome diferente.

O crime de execução foi registrado pelas polícias Militar e Civil no início da tarde desta sexta-feira (23) na área  de embarque e desembarque do Aeroporto internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho. A vítima  teve o corpo crivado de balas enquanto estava dentro de sua camionete, uma Ford Ranger de cor branca, com placas da cidade de Ariquemes.

De acordo com informações preliminares de testemunhas que presenciaram a ação criminosa, dois homens que estavam ocupando um carro modelo Fiat Uno Branco encostaram do lado do veículo da vítima e o passageiro efetuou cerca de 15 tiros e em seguida fugiram em alta velocidade. A Polícia Militar foi acionada e , em seguida , uma ambulância do Samu foi ao local, mas a equipe  constatou o óbito da vítima.

A perícia , junto com o rabecão do IML, foi acionada para fazer seu trabalhos de praxe e posteriormente o corpo foi removido para o Instituto Médico legal. Depois de alguns minutos do crime , o  helicóptero Falcão 01 da PM localizou o carro usado pela dupla. O veículo foi  destruído pelo fogo na BR- 319 (Porto Velho-Manaus) depois da ponte do Rio Madeira, a cerca de 4 quilômetros do perímetro urbano da capital. Várias guarnições da PM e Polícia Civil estão fazendo diligências para tentar localizar e prender os matadores.

Documentos encontrados com a vítima 

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