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Solange Almeida revela vício em cigarro eletrônico e alerta: ‘Meu pulmão ficou lascado’

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A cantora contou ainda que teve crises de ansiedade pelo uso incontrolável do vapor

Solange Almeida quer alertar outras pessoas sobre o malefício do cigarro eletrônico

Solange Almeida quer alertar outras pessoas sobre o malefício do cigarro eletrônico

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Solange Almeida, de 47 anos, participou nesta quinta (24) do EmPODeradas, apresentado por Cecília Lôbo, Priscila Mari e Amanda Lima, e revelou ter ficado viciada em cigarro eletrônico em 2020. A cantora ainda contou que, além do vício, desenvolveu um grave problema pulmonar.

“Eu não tinha falado disso até hoje e queria que isso servisse de alerta para as pessoas. Em 2020, final de 2020, fui apresentada ao cigarro eletrônico, estava com uma turma e tal. E aí comecei a usar aquilo e virou aquela coisa de: ‘ca*****, é bacana isso aqui! Eu vou usar!’ Aí comecei a usar. E deixei de fumar [cigarro normal] em 2005. Eu era fumante e comecei a usar o cigarro eletrônico”, disse.

Segundo ela, o vício não demorou muito a aparecer. “Quando eu fui ver, quando fui dar conta de como eu estava, eu já estava, digamos, realmente viciada naquilo, sabe? De acordar com ele do meu lado, na cabeceira da minha cama. Começou em uma festa particular e vi aquilo: ‘que interessante! Não tem nicotina! Não tem não? Me dê aqui! É um vaporzinho e não sei o quê’. Rapaz, meu amor, saborzinho que quase perdi foi tudo… De o meu pulmão ficar lascado, entendeu? Quem passou por isso foi o Zé Neto, e passei a mesma coisa, porém foi algo de que eu estava esperando o momento certo para falar”, explicou.

Por fim, ela contou como conseguiu se tratar. “Foi um processo muito difícil, de ansiedade… Aquilo começou a me trazer um estado de ansiedade que vocês não têm ideia do que eu passei. Eu ouvia vozes. Eu usava aquilo, e com o cigarro eletrônico eu comecei a sentir coisas que eu não sentia. Era uma ansiedade, crise de pânico, uma série de coisas que depois fui ver que pessoas que deixaram de usar sentiram a mesma coisa. Mas hoje as pessoas usam de forma normal, vejo crianças usando. Eu comecei a ter crise de pânico de parar o carro, ainda usando o cigarro. Eu tinha um em cada bolsa. Por semana eu usava três bolsas”, afirmou.

Por R7

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