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Casado que matou amante grávida para não assumir o bebê, foi a igreja e lanchou, após cometer o crime, em RO

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A investigação do caso Antonieli Nunes Martins, a grávida assassinada por um homem casado que não queria assumir a paternidade, ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (7). Segundo informações obtidas pela polícia, o suspeito Gabriel Santos Masioli chegou a ir na igreja e a uma lanchonete após dar um mata-leão de ‘conchinha’ e esfaquear a vítima.

Antonieli foi assassinada na noite de quarta-feira (2) em Pimenta Bueno(RO) e de acordo com investigadores da Polícia Civil, Gabriel tentou levar uma ‘vida normal’ depois de matar Antonieli, inclusive fazendo passeios com a família na cidade.

O suspeito chegou a ir na igreja e a uma lanchonete, onde teria tomado sorvete.

No auto de qualificação e interrogatório da delegacia, Gabriel também confirma ter ido a alguns locais na noite em que matou Antonieli, com quem mantinha uma relação extraconjugal.

Segundo relata Gabriel, após deixar o corpo da vítima e se desfazer da faca usada no crime, ele se dirigiu para a casa da família e depois esteve na igreja onde seu pai é pastor.

No encontro com o pai, que teria ocorrido por volta de 20h, Gabriel Masioli afirma que apenas falou sobre supostas crises de ansiedade que estava sentindo, mas não revelou que havia matado uma mulher instantes antes.

Fonte: Rede Amazônica

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