No inicio da noite de segunda-feira (05/12), o pescador Francisco de Assis Rosa Alves, de 47 anos, o popular Jacaré, acompanhado de sua esposa desceu até o Rio Branco, situado no Km-523 da BR-364, sentido Porto Velho, para pescar. Em dado momento o barco em que o casal pescava virou, obrigando os dois a nadar até a margem em meio a forte correnteza. Na tarde desta terça-feira (06/12), Jacaré retornou ao rio com o objetivo de retirar o seu barco das águas, mas aconteceu o que ninguém esperava que acontecesse com um pescador profissional, ou seja, uma fatalidade que acabou culminando com a morte de Francisco por afogamento. O corpo ficou preso entre uma galhada no fundo do rio e o barco que virou em cima do corpo, pressionando cada vez o corpo para baixo entre os galhos. A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros com auxílio do SAMU, populares e agentes funerários teve muito trabalho para amarrar o corpo submerso com uma corda e o barco de madeira com uma corrente. O procedimento deu certo e após quase duas horas de trabalho o corpo da vítima foi retirado das águas do Rio Branco e colocado em uma Urna Funerária do Instituto Médico Legal (IML) e conduzido morro à cima com muito esforço por familiares e funcionários do IML até o rabecão que estava estacionado às margens da BR, onde os Policiais Rodoviários Federais: D. Lopes e Fernandes realizavam um procedimento conhecido por “Pare e Siga”, para evitar que veículos que trafegam pela rodovia viessem a causar um acidente, pois ao longo da via estavam estacionados viaturas dos Bombeiros, da Polícia Técnico-Científica (Politec), funerária, imprensa e do SAMU. Jacaré era muito querido entre os familiares e amigos e por se tratar de um pescador profissional, causou muita comoção.
FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR